Para discutir Selo de Eliminação de Transmissão Vertical do HIV. A Equipe de Validação Nacional analisa toda rede de infectologia do município para certificação de boas práticas
CANAL NBS Nessa quinta e sexta-feira, dias 10 e 11, Ribeirão Pires recebeu a visita da Equipe Nacional de Validação do Ministério da Saúde, para avaliação de toda a rede pública de infectologia da cidade. O município concorre ao Selo de Certificação de Eliminação da Transmissão Vertical do HIV. Os técnicos do Governo Federal analisaram a qualidade da assistência no pré-natal, parto, puerpério e seguimento do bebê, bem como o processo de trabalho realizado para a eliminação da transmissão vertical do HIV.
O primeiro encontro aconteceu na Secretaria de Saúde Municipal. Gestores apresentaram aos técnicos do Ministério toda a rede de cuidados às IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis) de Ribeirão Pires e discutiram o panorama epidemiológico, fluxo de referência, ações e serviços voltados à prevenção de novos casos, principais avanços e desafios.
No encontro, a coordenadora do Serviço de Atenção Especializada (SAE), Nanci Garrido, explicou como funciona o fluxo para as gestantes na cidade. “Atualmente, nossa rede conta com as unidades de Atenção Básica, Hospital e Maternidade São Lucas, CAISM (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher) e o SAE (Serviço de Atenção Especializada). Nossos indicadores de transmissão vertical são bons, graças a todo o apoio da nossa rede”, explicou.
Na quinta-feira, a equipe do Ministério da Saúde visitou o SAE e também o Hospital Maternidade São Lucas. Já nesta sexta-feira, os técnicos fazem visita à USF (Unidade de Saúde da Família) Quarta Divisão. Além disso, também houve um encontro com a vigilância epidemiológica, Casa Acolhida, residências terapêuticas e laboratório de análises clínicas.
Para o secretário de Saúde de Ribeirão Pires, Audrei Rocha, os investimentos públicos em saúde dos últimos dois anos têm impactos positivos no atendimento ao munícipe. “Junto da atual gestão, estamos humanizando a nossa rede de saúde municipal. Esse é um dos principais pilares para os cuidados das ISTs”, destacou.
POR CANAL NBS
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