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PSDB: Pré-candidatos já votaram; prazo de votação é estendido

Na eleição das prévias do partido, Eduardo Leite, João Doria e Arthur Virgílio disputam os votos do partido para definir quem será o representante da sigla na eleição presidencial de 2022

CANAL NBS - POR CNN

Os pré-candidatos do PSDB à Presidência da República já votaram na manhã deste domingo (21) nas prévias que vão definir o representante do partido na eleição presidencial de 2022. O PSDB é o único partido que anunciou a realização de prévias.

Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, João Doria, governador de São Paulo, e o ex-senador pelo Amazonas Arthur Virgílio disputam os votos de 44.697 afiliados e mandatários inscritos. Os três votaram presencialmente, em Brasília.


A votação, que acontece das 8h às 18h, está sendo realizada por aplicativo e presencial, em Brasília, através de urnas eletrônicas. Filiados sem mandato e vereadores votam online. Já governadores, prefeitos, congressistas e dirigentes do partido votam presencialmente.

Inicialmente, a votação terminaria às 15h para ambas modalidades. Mais cedo, porém, o PSDB anunciou que ampliou o prazo de votação pelo aplicativo até às 18h. Segundo o partido, que realiza prévias pela primeira vez na história, não há um prazo definido para a finalização da apuração do resultado.


Se nenhum dos candidatos obtiver a maioria absoluta dos votos, o partido submete os dois candidatos com maior votação a um segundo turno, que está marcado para o dia 28 de novembro.


Ao chegar nas prévias, o governador de São Paulo, João Doria, declarou a jornalistas que o “PSDB está unido, continuará unido e fortalecido”.

“Estamos fazendo democracia. O PSDB está dando lição de democracia, respeitando o voto, a liberdade, o direito de todos seus filiados votarem e escolherem seu candidato à Presidência da República”, disse.


Já o ex-senador pelo Amazonas Arthur Virgílio disse que “dividir algo pequeno não é inteligente”. À CNN, ele afirmou que é um “anti-candidato” e que a intenção era “fiscalizar” o partido.

“Entendo que o partido para conseguir algo nessa eleição tem que unir suas forças, tem que haver humildade de todos. Agora posso falar que eu não era um candidato a presidente da República. Eu era um anticandidato. Meu sentimento é de unir o partido, funcionar como fiscal”.


Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, disse que a é normal ocorrer divisão no momento da eleição, mas que, após as prévias, “vamos unir partido e depois unir o Brasil”.

“A política naturalmente no momento da eleição divide, porque a gente acentua na diferença. Mas passado o processo e tendo o resultado, tenho certeza que o partido estará unido para tirar o país da polarização”, concluiu Leite.

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