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Posse de 2025: Um Novo Capítulo na Política do ABCDMR

Prefeitos, vice-prefeitos e vereadores assumem cargos no ABC com promessas de harmonia, continuidade e algumas críticas.

REDAÇÃO NBS


O início de 2025 marcou a abertura de novos capítulos na política do Grande ABC. Nesta quarta-feira (01/01), sete prefeitos, seus respectivos vices e 150 vereadores tomaram posse, iniciando seus mandatos com discursos que mesclaram harmonia, continuidade e críticas pontuais.


As cerimônias, marcadas para as 10h, transcorreram com algumas peculiaridades. Em Rio Grande da Serra, o prefeito Akira Auriani (PSB) atrasou sua posse devido ao nascimento de sua filha, Manu, na noite anterior. Mesmo em meio à emoção da paternidade, Akira enfatizou a busca pela harmonia com o Legislativo, apesar de críticas direcionadas à ex-prefeita Penha Fumagalli (PSD) e ao ex-vereador Marcelo Akira (Podemos).


Em Diadema, o prefeito Taka Yamauchi (MDB) usou a indignação popular como combustível para prometer soluções durante seu discurso. A ausência do ex-prefeito José de Filippi Jr. (PT) foi notável, mas a ex-vice-prefeita e agora vereadora Patty Ferreira (PT) destacou o legado da gestão anterior e reforçou a necessidade de manter políticas públicas.


Nos demais municípios, o tom foi de continuidade. Em Mauá, Marcelo Oliveira (PT) iniciou o mandato com mudanças significativas no secretariado, nomeando 14 novos integrantes, incluindo Caio Carvalho (Mobilidade Urbana) e Gilmar Silvério (Educação). Já em Ribeirão Pires, o prefeito Guto Volpi (PL) anunciou o retorno de Leonardo Biazzi para a Secretaria de Assistência, Participação e Inclusão Social.

Em Santo André e São Caetano, a transição de poder foi marcada pela continuidade de gestões. Paulo Serra (PSDB) passou o cargo para Gilvan Júnior (PSDB), enquanto José Auricchio Júnior (PSD) transmitiu o comando a Tite Campanella (PL). Em São Bernardo, o prefeito Marcelo Lima (Podemos) assumiu em clima de independência, com poucas menções ao ex-prefeito Orlando Morando.



Câmaras e mesas diretoras

Nos Legislativos municipais, o domínio governista marcou as eleições das mesas diretoras. Em Diadema, Rodrigo Capel (PSD) assumiu a presidência. Mauá reconduziu Juninho Getúlio (PT), assim como Santo André e São Bernardo mantiveram Carlos Ferreira (MDB) e Danilo Lima (Podemos) no comando, respectivamente. Ribeirão Pires será presidida por José Nelson da Paixão (Republicanos), enquanto Dr. Seraphim (PL) liderará em São Caetano, e Clauricio Bento (PSB) em Rio Grande da Serra.

Santo André foi a única exceção, com o PL tentando, sem sucesso, emplacar nomes oposicionistas na presidência.


As primeiras sessões ordinárias estão previstas para fevereiro, com exceção de São Bernardo, que pode levantar o recesso ainda em janeiro para discutir a volta ao Consórcio Intermunicipal Grande ABC.



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