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Por Rodrigo Garcia, ala do PSDB quer abrir mão de disputar o Planalto

Cresce no PSDB a preocupação com o futuro político do partido caso Rodrigo Garcia não consiga se reeleger governador de São Paulo

CANAL NBS

O risco de Rodrigo Garcia não se reeleger ao governo de São Paulo levou tucanos a defenderem que o partido precisa abdicar da candidatura à Presidência para concentrar energias no estado.


Integrantes de todas as alas do tucanato dizem que o PSDB poderá se tornar irrelevante politicamente se perder o comando de São Paulo depois de quase três décadas.


A preocupação com Garcia se soma ao movimento de tucanos que querem concentrar recursos nas candidaturas de deputados federais. A ideia é defendida pelo diretório de Minas Gerais desde a organização das prévias.

Se for levada adiante, a campanha de João Doria à Presidência deverá custar pelo menos R$ 65 milhões ao PSDB, segundo estimativas não oficiais do partido. A sigla também se organiza para fazer um investimento de até R$ 28 milhões na candidatura de Garcia. Ao todo, a legenda terá R$ 314 milhões para gastar em todo o país.



Além da questão financeira, tucanos afirmam que a exposição de Doria na campanha presidencial criará empecilhos para Garcia se desvincular da imagem do ex-governador. Segundo o Datafolha, 66% dos paulistas não votariam num candidato apoiado por Doria.

Doria sustenta que não abrirá mão da pré-candidatura à Presidência. No último dia 22, o ex-governador recebeu o apoio do gaúcho Eduardo Leite, que tentava se postular como o nome do PSDB para a disputa pelo Planalto.


A última pesquisa do Datafolha mostra que Garcia tem 6% das intenções de voto, atrás de Fernando Haddad (29%), Márcio França (20%) e Tarcísio de Freitas (10%).

POR METRÓPOLES



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