Deyverson entra no tempo extra, aproveita vacilo da defesa carioca e conquista o tri do torneio continental
CANAL NBS - POR TERRA
O Palmeiras é tricampeão continental. Em uma decisão com todos os ingredientes de um grande jogo no mítico Centenário, em Montevidéu, o time alviverde derrotou o Flamengo por 2 a 1, com gol na prorrogação, e levou a taça da Libertadores pela terceira vez.
A equipe de Abel Ferreira foi melhor no primeiro tempo e encontrou seu gol cedo, aos cinco minutos, com Raphael Veiga. A equipe rubro-negra cresceu na etapa final e marcou com Gabigol após tabela com Arrascaeta. Na prorrogação, brilhou a estrela de um herói improvável, Deyverson, que entrou na vaga do lesionado Veiga para anotar o gol do título e fazer história. Definitivamente, é um grande personagem, com muita história para contar.
Campeão em 1999, 2020 e agora em 2021, o Palmeiras se junta a Grêmio, São Paulo e Santos na lista dos brasileiros que mais venceram o torneio continental. Além disso, quebrou um tabu de quatro anos sem vencer o rival carioca. Abel Ferreira, com a sua terceira taça, a segunda da maior competição da América do Sul, entra para o rol dos grandes técnicos da Libertadores.
O duelo que reuniu os últimos campeões continentais foi à altura da importância das duas equipes e do tamanho das torcidas. Os rubro-negros foram maioria no estádio Centenário e também ocuparam quase toda a parte central além de seu setor (tribuna Colombes). Mas os palmeirenses cantaram alto e foram combustível importante para a equipe, que dominou os primeiros minutos.
Sem Felipe Melo, que ao contrário do que Abel havia prometido, não foi titular, o Palmeiras fez um jogo inteligente. Fechou-se com competência
Campeão em 1999, 2020 e agora em 2021, o Palmeiras se junta a Grêmio, São Paulo e Santos na lista dos brasileiros que mais venceram o torneio continental. Além disso, quebrou um tabu de quatro anos sem vencer o rival carioca. Abel Ferreira, com a sua terceira taça, a segunda da maior competição da América do Sul, entra para o rol dos grandes técnicos da Libertadores.
O duelo que reuniu os últimos campeões continentais foi à altura da importância das duas equipes e do tamanho das torcidas. Os rubro-negros foram maioria no estádio Centenário e também ocuparam quase toda a parte central além de seu setor (tribuna Colombes). Mas os palmeirenses cantaram alto e foram combustível importante para a equipe, que dominou os primeiros minutos.
Sem Felipe Melo, que ao contrário do que Abel havia prometido, não foi titular, o Palmeiras fez um jogo inteligente. Fechou-se com competência e explorou os espaçoso que o Flamengo, como admitira Renato Gaúcho, sempre deixa. Na primeira oportunidade, a equipe alviverde foi às redes com Raphael Veiga. Gómez lançou Mayke, que avançou livre pela direita nas costas de Filipe Luís e rolou para o meio-campista, candidato a craque da competição, concluiu de primeira por baixo de Diego Alves. Festa dos palmeirenses aos cinco minutos no Centenário.
O Flamengo, mesmo com Arrascaeta de volta e o quarteto ofensivo completo, se enroscou na marcação do rival. Não foi capaz de encontrar as brechas na eficiente estratégia montada por Abel Ferreira. Uma das poucas chances saiu dos pés de Bruno Henrique, mas ele demorou para tomar uma decisão e foi desarmado por Gustavo Gómez. O paraguaio fez um primeiro tempo impecável no Centenário.
Do outro lado, o Palmeiras respondeu com Veiga, que arrematou de fora para a defesa de Diego Alves. Em outro ataque, Scarpa cruzou com veneno e Rodrigo Caio quase marcou contra, tentando desviar de cabeça. Antes do intervalo, Filipe Luís se lesionou e deu lugar a Renê.
O Flamengo não voltou com mudanças para o segundo tempo, mas a postura foi diferente. O time rubro-negro pressionou o Palmeiras e até os 15 minutos criou as chances que não havia criado na etapa inicial. Foram três chegadas com perigo. Na melhor delas, Weverton fez uma defesa impressionante em conclusão sem ângulo de David Luiz.
Comments