top of page
Foto do escritorCanalNBS

Nove petições estão vinculadas ao inquérito de Anderson Torres

Atualizado: 18 de jan. de 2023

Movimentações ocorrem no mesmo dia em que ex-secretário optou por silenciar em depoimento à PF. Anderson Torres está preso em batalhão localizado no Gama

CANAL NBS



Anderson Torres está preso em batalhão localizado no Gama Processo que corre em segredo de justiça no Supremo Tribunal Federal (STF), o inquérito contra Anderson Torres recebeu nesta quarta-feira (18/1) nove petições. Pelo fato de não ser público, não há como acessar o sistema para saber do que se tratam os pedidos.

As petições no sistema do Supremo foram vinculadas no mesmo dia em que Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do DF, optou por ficar em silêncio em depoimento Polícia Federal (PF). A assessoria de imprensa do STF informou que, em razão do status de privacidade da ação, não poderia repassar informações. Procurada, a defesa do também ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro (PL) não respondeu se as movimentações do processo estão relacionadas a algum pedido pró-Torres.

Preso em um batalhão na zona administrativa do Gama, a cerca de 30 quilômetros do Plano Piloto, por ser delegado de Polícia, Anderson Torres está sendo investigado por suposta omissão relacionada a atos criminosos do 8 de janeiro, quando bolsonaristas destruíram prédios do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. Nove petições foram vinculadas ao inquérito de Anderson Torres no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (18/1). Como o processo é sigiloso, não há informações disponíveis sobre o conteúdo das petições. A assessoria de imprensa do STF afirmou que, devido ao status privado da ação, não poderia fornecer detalhes.


As petições foram vinculadas no mesmo dia em que Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, optou por não falar durante seu depoimento à Polícia Federal. Anderson Torres está preso em um batalhão na zona administrativa do Gama, investigado por suposta omissão relacionada a atos criminosos ocorridos em 8 de janeiro, quando bolsonaristas destruíram prédios do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. A defesa de Anderson Torres não comentou se as movimentações do processo estão relacionadas a algum pedido em favor dele.

Por Correio Braziliense




Comments


bottom of page