Seis comunidades estão isoladas, incluindo o bairro de Leonardo Barbosa, possivelmente isolado do lado da Bolívia
REDAÇÃO NBS
A cheia histórica no Acre afetou 17 dos 22 municípios do estado, levando 14,4 mil pessoas a deixarem suas casas. Em Brasileia, um bairro foi engolido pela água, possivelmente isolando-o na Bolívia. O governo estadual abrigou 5.960 pessoas em 62 abrigos nas áreas mais afetadas.
Os rios subiram até 15,58 metros, destruindo casas, estruturas e plantações em aldeias indígenas. Brasileia teve 75% do território alagado, com 32 pontes destruídas e 15 prédios públicos inundados. Seis comunidades estão isoladas, incluindo o bairro de Leonardo Barbosa, possivelmente isolado na Bolívia.
Em Marechal Thaumaturgo, mais de 7 mil pessoas sofrem com a cheia do Rio Juruá, ultrapassando os 12 metros. A Defesa Civil enfrenta dificuldades para monitorar o rio, com casas sendo arrastadas pela correnteza. O governador do Acre estuda incluir mais duas cidades na lista de emergência, elevando o total de municípios afetados para 86%.
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