O Ministério Público de São Paulo recebeu uma denúncia contra o grupo após áudio vazado sobre o padrasto do jogador
Neymar ao lado de amigos -Reprodução Instagram - Por O Dia
Parece que a conversa entre Neymar e seus inseparáveis amigos, os famosos 'Parças', sobre o padrasto do atacante brasileiro, Tiago Ramos, vai trazer problemas. Um documento com denúncias foi protocolado no Ministério Público de São Paulo e pede a prisão preventiva do grupo, após um áudio sobre a briga da mãe do jogador com o namorado. No material vazado, é sugerida a morte de modelo e até mesmo apologia de uso de elementos de tortura. As informações foram veiculadas na edição desta segunda-feira (8) do programa 'A Tarde é Sua', pelo colunista Alessandro Lo Bianco. A denúncia, protocolada pelo MPSP, foi movida por ativistas LGBTQ+ que apontaram o crime de homofobia e 'formação de quadrilha'. A coluna teve acesso ao documento de autoria do ativista gay Agripino Magalhães com a consultoria do advogado Angelo Carbone, onde está pedido a apreensão da gravação e a quebra de sigilo de todos os envolvidos na conversa vazada com "falas homofóbicas e ainda visa penalizar com agressões físicas, sodomia e empalhamento de uma criatura humana".
O documento continua: "Sendo Neymar pelo status de formador de opinião e ele está pedindo para que seu grupo pratique crimes, seria o caso de uma preventiva".
"Nós estamos pedindo uma pedida indenização de dois milhões de reais em benefício de uma ONG que trata e orienta pessoas ameaçadas, humilhadas e maltratadas por homofóbicos", contou à coluna Agripino Magalhães.
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