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Mãe e Filho com TEA tem direitos negados no transporte de Mauá

Criança que voltava de médico e sem alimentação, passou por constrangimento por funcionário que impediu a liberação da passagem por determinação de ordem superior



REDAÇÃO NBS


A desumanidade e a falta de sensibilidade por parte da administração de Mauá do prefeito Marcelo Oliveira e dos responsáveis pelo transporte têm atingido níveis alarmantes, deixando mães como Dona Geovanna e seu filho Pedro Henrique, que vive com Transtorno do Espectro Autista (TEA), sujeitos a constrangimento e humilhação sem qualquer consideração por suas dificuldades.

Dona Geovanna, em sua luta pelos direitos básicos de seu filho, foi impedida de passar pela catraca do terminal rodoviário, onde deveria ter prioridade. Este incidente ocorreu logo após uma visita ao hospital Mario Covas para um exame de sangue, onde a criança estava sem se alimentar. Apesar de ter apresentado à funcionária documentos que comprovavam estar em processo de renovação da carteirinha, expirada em 24 de fevereiro, a mãe e seu filho foram negados de seguir viagem para casa. Enquanto a criança demonstrava desespero, o funcionário não hesitou em permitir a passagem de uma jovem, ignorando completamente a necessidade de prioridade da mãe e seu filho.

Este episódio é apenas mais um exemplo da completa falta de sensibilidade em relação às pessoas na rodoviária de Mauá. Relatos indicam que até mesmo pessoas com 60 anos + são frequentemente barradas pelos mesmos funcionários, apesar de uma placa claramente indicando sua prioridade para a gratuidade. Somente os idosos com 65 anos ou mais são permitidos a passar, enquanto os demais são deixados para trás, ignorados e desrespeitados.

E como se não bastasse, o governo também retira direitos dos trabalhadores, permitindo que a empresa suzantur aumente o valor do Vale Transporte em R$7,00, o que representa o maior aumento em toda a grande região metropolitana.que apos protestos com abaixo assimado com milhares de assinaturas o deputado Atila e a Ciesp terem levados ao tribunal de justiça, de SP esta, ordenou por liminar, que o prefeito Marcelo Olivera volte atras e abaixe para 5,00 o vt

Em um cenário onde até mesmo os direitos mais básicos são desconsiderados e os mais vulneráveis são negligenciados, fica difícil manter a esperança em um sistema que falha repetidamente em demonstrar o mínimo de humanidade e compaixão.



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