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MP-SP diz que não há indícios de superfaturamento no Hospital de Campanha em Mauá

Atualizado: 22 de jun. de 2020

Prefeito Atila Jacomussi pontua que parecer evidencia o uso político da oposição sobre o combate ao coronavírus

Foto/ PMM - Por: PMM


Montado para combater o novo coronavírus, o Hospital Municipal de Campanha de Mauá não tem indícios de superfaturamento, segundo o CAEx (Centro de Apoio Operacional à Execução), órgão de perícia do próprio MP-SP (Ministério Público de São Paulo). Segundo o prefeito Atila Jacomussi, o parecer técnico evidencia que a denúncia em torno do equipamento tem objetivos eleitorais e que visam prejudicá-lo, em meio à pandemia da Covid-19.

De acordo com o prefeito, o parecer esclarece a verdade sobre a estrutura, sendo fruto de opositores que tentam, conforme suas palavras, desestabilizar o governo com base em mentiras. “É a minha obrigação prestar esclarecimentos e dar satisfação à minha cidade. Infelizmente, nosso trabalho incomoda muitas pessoas que usam a mentira, o medo e a inveja. Dessa forma, tentam induzir o MP e a Justiça ao erro, que por sua vez, fazem os seus papéis de investigar a denúncia”, sustenta.


O relatório foi entregue a pedido do promotor de Justiça de Mauá, José Luiz Saikali, uma semana após a operação de busca e apreensão do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), junto à Polícia Civil, de documentos e contratos referentes à unidade hospitalar. A ação foi classificada por Atila como “desnecessária”, visto que o governo disponibilizou todas as informações sobre valores e projetos ao MP-SP e ao Portal da Transparência do Paço.


O documento conclui que os projetos analisados nas três cidades são distintos conforme suas especificidades e, portanto, não há como afirmar que os valores estão acima. “Não é possível afirmar que houve o superfaturamento devido às variações necessárias, neste momento de pandemia, que, com certeza, provocariam acréscimo ao preço para execução dos serviços em épocas normais”, conclui o órgão.


Atila considera que a oposição ainda chegou a comparar contratos com outras cidades de forma equivocada, considerando que Mauá concentrou toda a estrutura em dois contratos. “Há cidades que desmembraram os contratos em aproximadamente 10 para a montagem de seus hospitais de campanha. Lamento que façam isso, espalhem fake news, em meio a uma pandemia, quando o nosso foco é apenas salvar vidas. Mas não vou me abater e seguirei trabalhando”, afirma.


Baixe aqui em arquivo (pdf) da conclusão feita pelo MP


CAEx - Centro de Apoio Operacional à Execução, por meio de seu Núcleo de Engenharia, atendendo à solicitação do Excelentíssimo Senhor Promotor de Justiça de Mauá, Dr. José Luiz Saikali,



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