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Marco Pigossi sobre Cidade Invisível 2: “Levar nossa crença pro mundo”

O ator Marco Pigossi volta para a segunda temporada de Cidade Invisivel, ao lado de Alessandra Negrini e Manu Dieguez

CANAL NBS A segunda temporada de Cidade Invisível, que estreia nesta quarta-feira (22/3), na Netflix marca a sequência de mais um produto audiovisual de sucesso do Brasil no streaming. A produção, que viu o primeiro ano chegar ao TOP10 de 60 países, mergulha ainda mais fundo no folclore brasileiro para criar um fantasia com quê de thriller. Vivendo o protagonista Eric, o ator Marco Pigossi é o personagem principal de Cidade Invisível. Nesta segunda temporada, ele, que atualmente vive em Los Angeles, quer mais uma vez expandir a cultura brasileira para o mundo.


“São nossas crenças, nossas culturas, nossas histórias. É um grande orgulho levar isso para mais de 180 países, mostrar um pouco do brasil que nunca foi visto. É muito lindo. Sinto muito orgulho. Eu, como artista, tento fazer esse caminho internacional e o que me motiva é levar minha cultura para o mundo”, disse o ator em entrevista ao Metrópoles. Eric e a Cuca em Cidade Invisível 2

Companheira de elenco de Pigossi, Alessandra Negrini é a Cuca, uma personagem já vivida de variadas formas no audiovisual brasileiro. Em Cidade Invisível, a atriz dá vida a uma personagem mais sombria, mais contemplativa.


Assim, a Cuca, que também atende pelo nome de Inês, vive sempre em uma relação tensa com Eric.


“Ninguém ali está relaxado, está todo mundo tenso. Eric e Cuca estão sempre se estranhando. O negócio dos dois é que eles são marginais, habitam esse lugar fronteiriço, que é sempre muito complicado. Um olha pro outro com desconfiança”, avalia a atriz.


“Mas, eu acho que eles se amam, é uma ligação trágica entre eles”, completa Negrini. Marco Pigossi fala do principal ponto de tensão entre os dois, o fato de Eric não se aceitar como uma entidade.


“Cidade Invisível é uma metafora sobre como lidar com o diferente, a gente tem muito medo do difertente. O Eric tem uma grande dificuldade com o diferente, tem resistência”, avalia. POR METRÓPOLES


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