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Guedes afirma que a miséria no país 'não aumentou, só não era relatada'

Durante evento de Caixa Econômica nesta segunda-feira, o ministro da Economia disse, ainda, que o governo criou 3 milhões de empregos desde o pior momento da pandemia

O ministro da Economia, Paulo Guedes/Divulgação -

CANAL NBS - POR O DIA


O ministro da Economia Paulo Guedes disse que desde o "fundo do poço", ou seja, o pior momento da pandemia de covid-19, o Brasil criou 3 milhões de empregos e garantiu outros 11 milhões por meio dos programas criados para manutenção de emprego. Guedes disse ainda que a miséria no país não aumentou sob sua gestão. "Do fundo do poço até hoje, o ministro [do Trabalho] Onyx Lorenzoni deve anunciar a criação de três milhões de empregos. Isso não é pouca coisa. Além de preservarmos 11 milhões de empregos formais, nós criamos um milhão no ano passado, 1,8 milhão neste ano, e se saírem mais 200 mil chegamos aos três milhões", disse o ministro em evento que lançou uma linha de crédito de R$ 1.000 pelo aplicativo Caixa Tem. O ministro pediu apoio dos outros Poderes para duas pautas. Cobrou a criação de mais um "orçamento extraordinário" para combater a pandemia e pediu que o Senado reconsidere a MP (Medida Provisória) 1.045/21, que criou um novo programa emergencial de manutenção do emprego e da renda.

"Nós criaríamos mais 2,5 milhões de empregos com ela", afirmou. Miséria não aumentou O lançamento faz parte do pacote de medidas anunciadas pela Caixa Econômica Federal para digitalizar "invisíveis" e facilitar o acesso ao crédito. Para Guedes, a bancarização "descobriu" 38 milhões de desamparados. "Agora tá todo mundo dizendo que a miséria aumentou, não aumentou, já estava aí ela só não era relatada. Era o subemprego, o desemprego em massa", afirmou Guedes. "Graças ao Pedro Guimarães [presidente da Caixa], pela primeira vez estamos estendendo o crédito, dando inclusão digital, bancária, financeira para esses lutadores, esses guerreiros", completou. Continua após a publicidade Ao menos dois milhões de famílias tiveram renda reduzida e caíram para a faixa da extrema pobreza durante a gestão do presidente Jair Bolsonaro. Os dados do Cadastro Único do governo federal (CadÚnico) são referentes ao período entre janeiro de 2019 e junho deste ano e foram divulgados neste domingo, 26 pelo Uol. Em dezembro de 2018, 12,7 milhões de famílias estavam na extrema pobreza. A faixa representa pessoas com renda per capita de até R$ 89 mensais. Guedes atribuiu o bom desempenho da Economia nacional ao retorno dos setores de serviços, turismo e evento, os mais impactados pelo isolamento social, e também ao avanço da vacinação. Atualmente, 40,7% da população está com esquema vacinal completo e 67,8% tomou 1ª dose, indica o consórcio dos veículos de imprensa. Continua após a publicidade "Economia volta com a Saúde voltando. Os dois estão juntos, é um pássaro que precisa das duas asas para voar", ressaltou Guedes. Elogios ao presidente Guedes voltou a falar que o "Brasil segue surpreendendo o mundo". Segundo ele, enquanto a equipe econômica é "apedrejada" aqui, organizações mundiais como FMI (Fundo Monetário Internacional) e Banco Mundial seguem elogiando a resposta do país à pandemia. O ministro elogiou Bolsonaro e disse que as críticas a ele são para tentar colocá-lo num "script golpista". "O presidente é um democrata. Um produto legítimo da democracia brasileira. Uma aliança entre liberais e conservadores e quem ficou 30 anos no poder não pode descredenciar", finalizou.



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