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Vídeo: Fernando Villavicencio candidato a presidência do Equador é assassinado

Um tiroteio em meio a um encontro politico tirou a vida do candidato


O candidato à presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinato na noite desta quarta-feira, 9, com três tiros na cabeça. Ele saía de um encontro político na cidade de Quito quando foi baleado, de acordo com as agências de notícia do país.


Segundo o g1, a notícia foi confirmada pelos assessores do candidato à presidência.

O primeiro turno das eleições no Equador acontecem no dia 20 de agosto, para troca de presidente, vice-presidente e 137 parlamentares.


Imagens de um tiroteio circulam nas redes, que afirma ser o mmomento em que o tiroteio acontece

onde é a vida de Fernando Villavicencio, é tirada pessoas se jogam ao chão para tentantar se defender dos tiros.


Segundo o jornal "El Universo", as pessoas que estavam no encontro de campanha ouviram disparos e então notaram que Villavicencio caiu no chão.


Villavicencio apareceu em 5º lugar em uma pesquisa publicada pelo "El Universo" na terça-feira.


Na segunda-feira, fuincionários do Conselho Nacional Eleitoral afirmaram que estavam recebendo ameaças de morte --a presidente da instituição, Diana Atamaint, foi quem fez o alerta.


Ela afimrou que os funcionários públicos "estão expostos a essas circunstâncias, não apenas a receber ameaças, mas também à violência política", como insultos em redes sociais.


Violência no país

O Equador enfrenta, nos últimos anos, a violência ligada ao narcotráfico, que, durante o processo eleitoral, resultou na morte de um prefeito e um candidato a deputado, além de ameaças a um candidato à presidência.


A criminalidade no país dobrou a taxa de homicídios em 2022, quando a mesma chegou a 25 a cada 100 mil habitantes, enquanto, até junho, era de 18 em 2023.


Eleições antecipadas

O Equador irá eleger um presidente, vice-presidente e os 137 parlamentares em 20 de agosto. O presidente Guillermo Lasso dissolveu a opositora Assembleia Nacional, em maio, para pôr fim à "crise política grave e comoção interna".


A dissolução, que deu lugar a eleições gerais antecipadas, ocorreu em meio a um julgamento político para destituir Lasso.


Momento do tiro



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