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Equador em Crise: Disputa Presidencial e a Guerra Contra o Crime será decidida no 2º turno

O futuro do Equador está em jogo! Conheça os desafios e as tensões desta eleição histórica.


REDAÇÃO NBS


As eleições presidenciais no Equador terão um emocionante segundo turno, marcado para o dia 13 de abril. A disputa promete ser acirrada, com Daniel Noboa e Luisa González separados por menos de 1% dos votos na contagem inicial.


O atual presidente, Daniel Noboa, saiu na frente segundo pesquisas de boca de urna, mas, conforme a apuração avançava, Luisa González encostou, garantindo uma disputa equilibrada.



Com uma participação de 83,4% dos eleitores, o pleito transcorreu sem incidentes graves, diferente do processo eleitoral de 2023, um dos mais violentos do mundo. Naquele ano, o candidato Fernando Villavicencio foi brutalmente assassinado em plena campanha, reforçando a crescente crise de segurança no país.


Apesar da aparente normalidade nesta eleição, o grande desafio do próximo presidente será enfrentar a violência ligada ao narcotráfico. Nos últimos anos, o Equador se tornou uma das principais rotas do tráfico de drogas para os EUA e Europa, o que fez a taxa de homicídios disparar.


O resultado final definirá não apenas um novo governante, mas também o futuro da segurança e da estabilidade no país.





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