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Em live, Mário Frias insinua que Paulo Gustavo não morreu de Covid

Secretário especial de Cultura debateu leis de incentivo com o deputado Eduardo Bolsonaro e André Porciúncula, encarregado da Lei Rouanet

CANAL NBS - POR METROPOLES


O secretário especial de Cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ator Mário Frias, insinuou, nesta segunda-feira (14/2), que o ator Paulo Gustavo não morreu vítima da Covid-19. Durante live que foi ao ar no YouTube, o bolsonarista disse que falou com uma amiga de Gustavo quando ele ainda estava na UTI, em 2021, e que ela teria dito que o problema dele não era Covid. As informações são da Folha de S.Paulo.


Ainda de acordo com Frias, o presidente Jair Bolsonaro teria entrado em contato com a família do ator e se colocado à disposição para ajudar.

A live, que foi ao ar no canal do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e contou com a presença de André Porciúncula, encarregado da Lei Rouanet, criticou o Projeto de Lei Complementar (PLC) 73/2021, a chamada Lei Paulo Gustavo, que libera cerca de R$ 3,8 bilhões para a área cultural, como forma de amenizar a paralisação do setor causada pela pandemia.

O PLC 73/2021 foi aprovado no ano passado no Senado e vai para votação na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (15/2).


Encampada pela oposição, a Lei Paulo Gustavo quer destravar parte dos recursos do Fundo Nacional da Cultura e do Fundo Setorial do Audiovisual, fundos públicos voltados para o fomento do setor cultural.


“Covidão da cultura”

Na aprovação da lei no Senado, Eduardo Bolsonaro a atacou, afirmando que “será o ‘Covidão’ da cultura”. Segundo ele, a proposta “nada mais é do que repasse obrigatório do governo federal para estados fazerem o que quiserem”.

“A lei vai homenagear Paulo Gustavo só no nome ou os escândalos de corrupção também levarão o nome póstumo do artista?”, publicou o deputado em seu Twitter.


Eduardo disse, ainda, que a movimentação pela criação do projeto de lei parte de “viúvas da Lei Rouanet”. “Sem razão, apelam para a emoção e fazem, na maior cara de pau, política em cima do corpo do artista – que Deus o tenha. É abjeto, nojento, repugnante e o resultado todos já sabemos qual será”, ressaltou, à época.




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