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Documentario sobre assassinato de Daniella Perez ganha repercussão na mídia

Os três episódios finais chegam a HBO Max na quinta-feira (28/7). Projeto tem chamado atenção devido a abordagem do fatos de forma delicada

CANAL NBS

Na semana passada, a HBO Max estreou a série Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez. Os dois primeiros episódios do projeto que remonta o crime que chocou o Brasil há 30 anos tem gerado grande repercussão e chamado atenção devido a abordagem dos fatos de forma humanizada e delicada.


Ao todo, serão cinco episódios. Os outros três serão lançados na quinta-feira (28/7). O depoimento da mãe da vítima, a autora de novelas Glória Perez, é considerado o ponto-chave do documentário.

O projeto também ouviu o viúvo, Raul Gazolla, além de outros familiares, amigos e colegas de elenco da Globo, como Fábio Assunção, Maurício Mattar, Eri Johnson, Claudia Raia, Cristiana Oliveira e o hoje deputado Alexandre Frota.

Através dos depoimentos, a série dirigida por Tatiana Issa e Guto Barra monta um quebra-cabeça de fatos, com flashes de momentos específicos.


Relembre o caso

A atriz Daniella Perez foi morta aos 22 anos, em 1992. Ela era casada com o ator Raul Gazolla e estava no ar na novela De Corpo e Alma no horário nobre da TV Globo.


Guilherme de Pádua, que interpretava o par romântico de Daniella na trama, foi condenado pelo assassinato ao lado de sua mulher, Paula Thomaz. As investigações apontaram que a jovem atriz foi morta com 18 punhaladas e golpes de tesoura.

Guilherme de Pádua chegou a consolar a mãe e o marido de Daniella horas após o assassinato. Em seguida, ele foi preso e confessou o crime.


Guilherm e Paula foram presos e julgados por homicídio duplamente qualificado. Ambos saíram da prisão antes de cumprirem sete anos de pena, em 1999. O relacionamento chegou ao fim logo após a prisão.

Assassinos vetados

Guilherme e Paula não foram ouvidos pelo documentário. Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, Glória Perez explicou que isso se deu por um pedido dela à direção do projeto. “Para quê dar palco para psicopata?”, questiona a dramaturga.

Bastidores

Em conversa com o UOL, Tatiana Issa contou que foram necessárias diversas pausas durante os depoimentos. “A gente chorava muito na entrevista com ela”, revelou a diretora sobre os relatos de Glória Perez.

Foram três dias de entrevistas com Glória Perez e mais de 18 horas de depoimento. “Ela foi muito franca, e fala pela primeira vez de maneira calma, com maturidade e com o distanciamento que é permitido hoje”, acrescentou.





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