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Delegado com cantor sertanejo usa fuzil da polícia, passeiam de helicóptero e ostenta carne de 5mil

Policial publicou vídeos nas redes sociais com arma em helicóptero orregedoria apura caso e recolheu fuzil

CANAL NBS - POR METRÓPOLES


Goiânia – Um delegado da Polícia Civil de Goiás ficou famoso nas redes sociais esta semana depois de publicar uma coletânea de vídeos em modo ostentação ao lado do cantor sertanejo Rodrigo, da dupla com George Henrique. Os dois cantores são conhecidos por terem sido apadrinhados e incentivados por Bruno e Marrone.



Nas imagens, o delegado Arthur Fleury, lotado na delegacia de Guapó, cidade na região metropolitana de Goiânia, voa em um helicóptero ao lado de um fuzil. Mais tarde, a arma é usada pelo músico e outra pessoa para praticar tiro em uma área rural.


Nas imagens, o delegado Arthur Fleury, lotado na delegacia de Guapó, cidade na região metropolitana de Goiânia, voa em um helicóptero ao lado de um fuzil. Mais tarde, a arma é usada pelo músico e outra pessoa para praticar tiro em uma área rural.


Um dos vídeos dá a entender que o delegado desceu o helicóptero em um local para dar carona para o sertanejo, que caminha na direção da aeronave carregando uma caixa de cerveja na mão.


As imagens ainda mostram uma faca sobre sobre um colete à prova de balas e uma peça de picanha com o preço estampado de R$ 5 mil.

Investigação

Acontece que o fuzil usado no treino improvisado com amigos é da Polícia Civil. Foi uma doação da Força Nacional para os policiais goianos e o delegado Arthur tinha recebido a arma há poucos dias. As informações foram confirmadas ao Metrópoles por fontes na polícia.

Em uma das imagens é possível ver o símbolo do Brasão da República na arma, perto do gatilho, o que confirma a origem do armamento.


Os vídeos foram publicados em uma rede particular do delegado, destinada apenas para amigos e colegas, mas algum seguidor salvou as imagens, que se espalharam na internet.

Há informações de que o fato teria ocorrido em horário de expediente. No entanto, o delegado negou que isso tenha ocorrido. Segundo ele, em nota, a situação teria sido em momento de folga, após uma operação.


A Corregedoria da Polícia Civil entrou na história e o delegado teve o fuzil recolhido. Um dos objetivos da investigação é saber o dia e horário da gravação, para saber se foi no horário de expediente.






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