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Crianças de 12 anos com comorbidades recebem vacina bivalente nesta quarta (5) em SP

Para receber a vacina, todas as pessoas com comorbidades devem apresentar um comprovante de condição de risco recente, que pode ser um exame, receita, relatório médico ou prescrição médica, contendo o CRM do médico

CANAL NBS A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo amplia, a partir desta quarta-feira (5), a vacinação contra a Covid-19 com a Pfizer bivalente para profissionais de saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além de pessoas com idade a partir de 12 anos com comorbidades (diabetes, doenças pulmonares, doença cerebrovascular, doença renal crônica, síndrome de Down, hipertensão e doenças cardiovasculares).



Para receber a vacina, todas as pessoas com comorbidades devem apresentar um comprovante de condição de risco recente, que pode ser um exame, receita, relatório médico ou prescrição médica, contendo o CRM do médico. Até então, a vacinação estava sendo realizada para os idosos acima de 60 anos, além de pessoas maiores de 12 anos com imunossupressão, indígenas, gestantes e puérperas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários desses equipamentos da cidade de São Paulo.


De acordo com o Boletim Vacinômetro divulgado nesta terça (4), a Secretaria de Saúde já aplicou 859.924 doses da vacina Pfizer bivalente no público-alvo.


Segundo a secretaria, 521.232 doses do imunizante chegaram ao município nas últimas semanas: 335.370 em 28 de março e 185.862 nesta terça, o que possibilitou a ampliação da campanha. No dia 21 de março, a gestão Ricardo Nunes afirmou que não tinha doses suficientes para ampliar a imunização, porque esperava nova remessa do governo estadual.


Formulada com a variante original de Wuhan e com a da ômicron, que é predominante no mundo, a versão atualizada da Pfizer apresentou em estudos maior capacidade protetora contra infecções, hospitalizações e óbitos.


Em estudos clínicos em todo o mundo, a vacina se mostrou segura e eficaz.


Especialistas argumentam que as vacinas monovalentes ainda têm uma alta eficácia de proteção contra hospitalizações e óbitos, principalmente em indivíduos mais jovens, mas que o reforço com a bivalente é importante para as pessoas mais velhas, principalmente aquelas com 70 anos ou mais, e que já estão há muito tempo sem atualização do reforço, no caso do Brasil. A vacinação na capital paulista é feita nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e nas AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais)/UBSs Integradas, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, nas AMAs/UBSs Integradas, também das 7h às 19h.


Os endereços das unidades podem ser encontrados na página Vacina Sampa. POR FOLHAPRESS


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