A empresa foi flagrada desviando ônibus da sua frota de Mauá para atenderoutras cidades, como Diadema e Ribeirão Pires e o descumprimento do contrato da Suzantur com a Prefeitura de Mauá foi motivo da Abertura pelo descumprimento do contrato pelo vereador Mazinho
Com Idealização do vereador Mazinho (Patriota), a Câmara de Mauá aprovou instauração de CPI para investigar varias irregularidades apontadas, cometidas pela Suzantur, concessionária que atende o transporte público na cidade
A abertura partiu de denuncia apontado pelo Jornal Diário do Grande ABC, que mostrou que a empresa estava desviando ônibus da sua frota de Mauá para atender outras cidades, como Diadema e Ribeirão Pires
O Vereador e contou com apoio de praticamente todos os vereadores da casa, inclusive de vereadores da base do governo do prefeito Marcelo Oliveira (PT)
Um dos alvos do pedido da CPI é o o descumprimento do contrato da Suzantur com a Prefeitura de Mauá, que refere-se ao deficit de veículos da frota. Pauta que já passou pela casa, o tema de diversos questionamentos n da legislatura passada. Só agora, porém, é que o assunto atraiu apoio unânime.
Nota-se entre os parlamentares atuais uma ansiedade e vontade de mudança nas formas de trabalho , comentou frisou Mazinho, ao uso da palavra e que não enfrentou resistência por parte do governo Marcelo Oliveira e dos governistas.
Em 2019, a casa rejeitou abertura de CPI para investigar a empresa. Na época, o movimento para barrar a comissão foi patrocinado pelo governo do então prefeito Atila Jacomussi (PSB). Hoje oposição, Admir Jacomussi (Patriota), pai do ex-prefeito, mudou de posição e fez coro à CPI na sessão desta terça-feira. Naquela oportunidade, os diretores da concessionaria chegaram a admitir que a suzantur operava com 25 coletivos a menos uma vez que o acordo, de concessão estabelecia de 248.
No requerimento da CPI, o vereador Mazinho destaca que a existência da comissão consiste “na constante falta de execução do contrato de concessão de serviço público celebrado entre o Paço mauaense e a Suzantur”. “Desde a gestão passada, há notícias de que a disponibilização de ônibus é insuficiente e em quantidade inferior à que é prevista no contrato”, diz trecho da proposta. Além da falta de ônibus, a Suzantur também é cobrada pelo monopólio dos serviços – além de operar as linhas, ainda gerencia o sistema de bilhetagem eletrônica.
Na oportunidade da reportagem do Diário flagrou carros com placas de Mauá rodando nas duas cidades.
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