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Correios enfrentam crise bilionária e governo ignora solução

Estatal acumula prejuízo histórico enquanto direção minimiza impacto


Os Correios enfrentam uma das piores crises financeiras de sua história. O balanço de 2024 revelou um rombo superior a R$ 3,2 bilhões, colocando a estatal em situação crítica. Apesar do cenário alarmante, o presidente da empresa não apresentou um plano concreto para reverter a crise.

A situação contrasta com os anos anteriores, quando a estatal chegou a registrar lucro recorde de R$ 3,7 bilhões em 2021, resultado de investimentos em tecnologia, gestão eficiente e parcerias estratégicas com gigantes do mercado, como Amazon e Mercado Livre. No entanto, com a mudança de governo, os Correios voltaram a ser administrados como uma máquina de apadrinhamento político, resultando em ineficiência e aumento dos custos operacionais.



Em 2023, o prejuízo já somava R$ 600 milhões. Agora, com o déficit bilionário, o impacto nos cofres públicos será direto. O atual presidente da estatal, Fabiano Santos, minimiza a crise e atribui os problemas a uma suposta "sucatação" herdada, ignorando os lucros registrados em gestões anteriores.

O Ministério Público Federal abriu um inquérito para apurar possíveis irregularidades na administração da estatal. Além do rombo financeiro, os Correios deixaram de cumprir sua principal função: entregar correspondências com eficiência. A crise já prejudica não apenas o serviço público, mas também a economia do país.

A discussão sobre a privatização dos Correios volta a ganhar força diante da incapacidade de gestão da estatal. Nos últimos anos, a empresa demonstrou que pode ser lucrativa, desde que administrada com foco em eficiência e responsabilidade financeira. No entanto, sob o atual governo, a estatal parece caminhar para o abismo.




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