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Brasileiros se desesperam ao ficar fora da primeira lista para deixar Gaza

Também há expectativas de que o Hamas liberte reféns. Pelo menos 239 pessoas, incluindo israelenses e cidadãos de outros países, foram sequestradas

CANAL NBS Nesta quarta-feira, 1º de novembro, o primeiro grupo de pessoas com passaportes estrangeiros provenientes da Faixa de Gaza cruzou o posto fronteiriço de Rafah com destino ao Egito. A lista divulgada inclui 450 estrangeiros, 90 palestinos feridos, mas não abrange cidadãos brasileiros. Canais de televisão egípcios transmitiram imagens ao vivo de uma fila de ambulâncias entrando no território palestino para prestar os primeiros cuidados médicos e facilitar a transferência das pessoas para hospitais no Egito. Nesta primeira relação, estão autorizados a deixar a Faixa de Gaza nacionais da Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Além disso, a lista também traz nomes de integrantes da Cruz Vermelha e de algumas ONGs, segundo Candeas.


REFÉNS DEVEM SER LIBERTADOS


Também há expectativas de que o Hamas liberte reféns. Pelo menos 239 pessoas, incluindo israelenses e cidadãos de outros países, foram sequestradas no ataque ocorrido em 7 de outubro, que desencadeou o conflito. O porta-voz das Brigadas Al-Qassam, o braço armado do Hamas, Abu Ubaida, já havia declarado que vários reféns serão libertados, mas não especificou um número nem estabeleceu um prazo.


"Informamos aos mediadores que liberaremos vários estrangeiros nos próximos dias de acordo com nossa vontade de não mantê-los em Gaza", afirmou.


EUA PEDEM QUE ISRAEL MINIMIZE DANOS A CIVIS


O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, conversou por telefone com o presidente de Israel, Isaac Herzog, na terça-feira, 31 de outubro. Durante a conversa, Blinken instou Israel a tomar todas as medidas possíveis para reduzir os danos aos civis no conflito com o Hamas.


“O secretário reiterou o apoio dos EUA ao direito de Israel de se defender contra o terrorismo, de acordo com o direito humanitário internacional”, disse o porta-voz Matthew Miller em comunicado.


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