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Atila celebra aval do Senado a projeto político de quem teve conta irregular

Projeto de lei aprovado, que permite candidatura de detentores de cargos ou funções públicas que tiveram contas reprovadas, desde que seja comprovado que não houve dolo ou dano ao erário.

Canal NBS Por: Do Diário do Grande ABC

Ex-prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (SD) celebrou a aprovação, por parte do Senado Federal, de projeto de lei que permite candidatura de detentores de cargos ou funções públicas que tiveram contas reprovadas, desde que seja comprovado que não houve dolo ou dano ao erário.

No mês passado, a Câmara aprovou parecer negativo do TCE (Tribunal de Contas do Estado) sobre o exercício fiscal de 2017 da Prefeitura de Mauá, o primeiro ano de mandato de Atila. Com a decisão do Legislativo, o futuro político de Atila estava em xeque, uma vez que a Lei Eleitoral veda candidaturas de políticos condenados por órgão colegiado.


“A política e o homem podem tentar mudar o destino, mas o propósito de Deus não muda. Como eu sempre digo, homem algum pode tirar o sonho de outro homem, e hoje tive a certeza que eu estou caminhando para o que Deus tem para mim. Mesmo quando alguns homens tentaram tirar meus direitos políticos rejeitando as minhas contas por motivos levianos e jogando baixo fazendo a velha política, tivemos mais uma prova do quanto Deus está nos guiando e tem nos sustenta até aqui”, disparou Atila, que costura candidatura a deputado estadual no ano que vem.

“O Senado aprovou um projeto liberando a candidatura de políticos que tiveram as contas rejeitadas na administração pública sem dolo e multas. Agradeço a Deus e ao povo que esteve sempre ao meu lado e nunca me abandonou”. emendou o ex-chefe do Executivo de Mauá.


A proposta, que afrouxa as regras da Lei da Ficha Limpa, foi aprovada terça-feira, por 49 votos a 24, no plenário do Senado. Como não houve modificações de mérito em relação ao texto aprovado na Câmara em 24 de junho, o texto segue para sanção presidencial. O projeto é autoria do deputado federal Lucio Mosquini (MDB-RO), que flexibiliza a norma atual, sob a alegação de que a Justiça Eleitoral vem dando decisões contraditórias na autorização de candidaturas sob a norma vigente.



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