Senadores classificaram o documento como 'robusto', 'consistente' e 'sólido'. Para o relator, o procurador-geral da República, Augusto Aras, 'tem o dever de observar tudo que foi investigado'
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Renan disse, ainda, que aceitou a decisão da maioria do colegiado de retirar o nome do pastor Silas Malafaia da lista de indiciados e de substituir o crime de genocídio que seria atribuído ao presidente Jair Bolsonaro por mais uma tipificação por crime contra a humanidade. Ele confirmou que o relatório finalnão contém mais a conclusão de que o presidente teria cometido os crimes de genocídio contra as populações indígenas e de homicídio qualificado. Segundo o relator, o procurador-geral da República, Augusto Aras, "tem o dever de observar tudo o que foi investigado pela CPI".
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