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Anvisa pode liberar venda de cigarro eletrônico e médicos temem uma nova epidemia

Cigarros eletrônicos foram proibidos no Brasil a partir de 2009; no entanto, a Anvisa está atualmente revisando essa regulamentação

REDAÇÃO NBS


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está programada para debater, nesta sexta-feira (1°), a possibilidade de abrir uma consulta pública para reavaliar a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil.


O contexto envolve pressões da indústria do tabaco, argumentando que permitir a venda facilitaria o controle. Por outro lado, entidades médicas e especialistas contestam essa justificativa, alegando que a autorização representaria um risco à saúde e um retrocesso no combate ao tabagismo.

Os cigarros eletrônicos, presentes no mercado desde 2005, foram inicialmente apresentados como uma opção menos prejudicial à saúde para os fumantes. Contudo, não há dados científicos que comprovem sua segurança. Atualmente, a proibição da comercialização, importação e propaganda desses dispositivos está em vigor desde 2009.

A decisão de revisar essa norma partiu da própria Anvisa, iniciando o processo em 2019. A primeira etapa envolveu uma "Análise de Impacto Regulatório", avaliando os efeitos da proibição no país, os desafios relacionados ao uso desses dispositivos e as experiências em outros países onde são permitidos, como nos Estados Unidos e no Reino Unido.





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