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Alckmin será vice de Lula, Haddad concorrerá ao Senado e Márcio França, ao governo de São Paulo

Atualizado: 16 de dez. de 2021

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin se desfiliou do PSDB nesta quarta-feira (15/10), depois de 33 anos de partido, para sedimentar sua candidatura a vice-presidente na chapa do ex-presidente Lula, do PT. Alckmin deve se filiar ao PSB.

CANAL NBS POR CORREIO BRAZILIENSE Vicente Nunes


Pelo acordo proposto nos últimos dias, além de Alckmin como vice de Lula, Fernando Haddad tende a disputar uma vaga para o Senado por São Paulo e Márcio França concorrerá ao governo paulista. Foi uma exigência do PSB para apoiar a aliança Alckmin e Lula. O acordo será detalhado aos poucos.



Por meio do Twitter, Haddad negou que seja candidato ao Senado e que qualquer negociação tenha sido fechada. “É completamente falsa a informação, veiculada pelo @correio brasiliense, de que cogito candidatura ao Senado. Sequer entraram em contato comigo”, disse. Já Lula Lula diz que só discutirá nome de vice quando for candidato a presidente


Congressistas garantem que tudo caminha na direção da proposta fechada com o PSB, pois, ainda que o PT não seja muito afeito a concessões, o objetivo desse acerto é levar Lula de volta ao poder. O inimigo a ser batido, dizem parlamentares, é o presidente Jair Bolsonaro. Lula a Alckmin estão dispostos a isso.

A aliança entre o agora ex-tucano e o petista agrada outros partidos de esquerda e de centro-direita. “É preciso ter uma chapa de equilíbrio”, afirma um congressista. A aliança entre Lula e Alckmin ainda passa pela criação de uma federação de partidos de esquerda. “Isso indica que os 26 estados e o Distrito Federal estarão coligados. Isso resolve muita coisa”, acrescenta.




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