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A partir de amanhã (20) atividades essenciais só podem funcionar até as 19h

O Consórcio também reiterou o pleito para que o Governo do Estado também decrete lockdown em toda a Região Metropolitana de São Paulo


O Objetivo de mais esta tentativa de conter a pandemia da nova corona vírus, foi determinada em conjunto com os prefeitos do ABC. Que em reunião extraordinária no Consorcio Intermunicipal deliberaram, em caráter temporário e excepcional, que a partir de sábado (20) que as atividades essenciais na região poderão funcionar somente até às 19h. Na Capital, com uma hora a mais é até às 20h.

Estes horários não serão aplicados a hospitais públicos e privados, e aos serviços de saúde de urgência e emergência, tão pouco aos de serviços considerados essenciais como veterinários, laboratórios, atividade industrial de telecomunicação e segurança.

Toda a medida valerá enquanto durar a fase emergencial do Plano São Paulo, prevista até 30 de março. Cada município regulamentará a medida desta restrição por meio de decreto pelas prefeituras


REFORÇOU O PEDIDO O Consórcio também reiterou o pleito para que o Governo do Estado também decrete lockdown em toda a Região Metropolitana de São Paulo. Por um ofício enviado ao governador João Doria (PSDB), o colegiado de prefeitos requer, como medida de urgência, a decretação do bloqueio total nas 39 cidades da Grande São Paulo, inclusive com a interrupção total do serviço de transporte público estadual.

O documento ressalta que que as medidas restritivas e de combate a pandemia devem ser pautadas nas decisões técnicas do Comitê de Contingência e que a Região Metropolitana é composta pelo conjunto indivisível de municípios, onde todas as ações devem ser tomadas de forma coordenada e centralizada pelo Governo do Estado.

O consórcio Intermunicipal do ABC ainda ressaltou repetidamente que a situação é de extrema urgência e o pleito, aqui exposto, é a cristalização do compromisso, da responsabilidade e da capacidade do Consórcio, bem como de suas partes, os municípios, em garantir aos mais de 2,8 milhões de habitantes, das sete cidades consorciadas, sejam idosos, adultos, jovens ou crianças, paulistas e brasileiros, seu direito aos serviços de saúde e à vida”, diz o ofício da entidade regional.



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